sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Petrobras descobre petróleo no pós-sal e no pré-sal da Bacia de Campos


Créditos da foto: Agência Petrobras de Notícias


Com a perfuração de um único poço (6-BR-63A-RJS) a Petrobras descobriu duas novas acumulações de petróleo em reservatórios localizados na Bacia de Campos, uma no pós-sal e outra no pré-sal. O poço exploratório foi perfurado na área de concessão de produção de Barracuda, a cerca de 100 km do litoral do Estado do Rio de Janeiro, em águas onde a profundidade é de 860 metros. A Petrobras já tem estrutura de produção e escoamento instalada na área.
Uma das acumulações descobertas foi em reservatórios carbonáticos do pré-sal e está localizada a 4.340 metros de profundidade. Estimativas preliminares indicam a presença de petróleo leve (28º API), com volumes recuperáveis de, aproximadamente, 40 milhões de barris, em reservatórios com boa produtividade, confirmada pelos testes realizados.
A outra descoberta, também no poço 6-BR-63A-RJS, foi uma acumulação de petróleo em reservatórios arenosos do pós-sal, que já apresentam histórico de produção na área de Barracuda. Estima-se que o volume de óleo recuperável nessa acumulação seja de 25 milhões de barris.
Aproveitando a completa infraestrutura de produção e escoamento já instalada na área, a Companhia estuda a possibilidade de interligar o poço 6-BR-63A-RJS à plataforma P-43, que já opera no Campo de Barracuda. As descobertas serão objeto de plano de avaliação, a ser apresentado brevemente à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).


CHAMADA AOS ALUNOS PARA ASSEMBLÉIA DO CAECA

O CAECA (Centro Acacêmico de Engenharia de Controle e Automação), vem por meio desta convocar todos os alunos a participar da Assembéia que será realizada no dia 03/03/2010 às 17:00 horas no auditório do IFF.
Pauta:
Reconhecimento do Curso de Engenharia;
Grade curricular do curso;
Apresentação e propostas do novo coordenador;
Eleições para diretor do Campus Macaé;
O CAECA solicita a todos que tenham mais alguma sugestão de pauta ou de tema, a entrar em contato pelo email: caecaiff@gmail.com
Qualquer dúvida procurar os membros do Centro Acadêmico.
Atenciosamente,
Centro Acadêmico de Engenharia de Controle e Automação - CAECA/ IFF Macaé

AUTOMAÇÃO DE PROJETOS

Evolução tecnológica proporcionou o desenvolvimento de softwares dautomação para projetos de instrumentação
A década de 1980 testemunhou o surgimento da microinformática e consequente desenvolvimento e democratização dos computadores pessoais. A crescente demanda por processos informatizados, objetivando os ganhos de produtividade que a ferramenta proporcionava, fez surgirem softwares que auxiliassem nos processo de elaboração de projetos. Os sistemas CAD (Computer Aided Design – Projetos Auxiliados por Computador) ganharam terreno e vieram acrescentar um ganho significativo de produtividade. Aliado a esse movimento, surgiu no período a intensa busca por uma nova concepção e visão de empresas, nas quais não só o seu Capital Financeiro, mas também o seu Capital Intelectual deveria estar protegido, surgindo a Gestão do Conhecimento. Com o objetivo de reunir, em uma mesma plataforma, as ferramentas computacionais para o desenvolvimento de projetos de instrumentação, todo o acervo técnico que lhe deu origem e as melhores soluções adotadas em cada caso, surgiram os Softwares de Automação de Projetos de Instrumentação. A Petrobras, através da Unidade de Negócios do Rio de Janeiro (UN-RIO), adotou softwares de desenvolvimento de projetos reunindo todas as etapas, desde a elaboração do projeto conceitual (Projeto Básico) até sua real construção (As built). A utilização de softwares de projeto é abrangente, pois agrega módulos especialistas que conseguem trocar entre si dados comuns, permitindo uma melhor gestão dos projetos.
Dentre esses módulos especialistas, é possível citar o software para automação de projetos de instrumentação chamado SPI (SmartPlant Instrumentation), desenvolvido pela Sisgraph (antigo INtools). Ele consiste em um banco de dados (Base Oracle ou Sybase) contendo as características de cada componente das malhas elétricas e os pontos onde se interconectam. Uma malha elétrica é um circuito fechado que possui o conjunto de componentes e suas interconexões, que pode realizar uma determinada funcionalidade no fluxo do processo (ex. medição de temperatura no tanque de água quente). Ela pode se constituir de um só instrumento ou uma gama deles, que se complementam entre si na consecução dessa funcionalidade. Por se tratar de um banco de dados, é possível migrar essas informações para outros softwares especialistas, assim como manipulá-las para se obter dados gerenciais.
O intercâmbio de informações é, por característica, universal e, por ser concebida em plataforma Windows, permite que os dados sejam manipulados em qualquer software desenvolvido para essa plataforma. O sistema apresenta uma grande funcionalidade, a customização em todas as etapas, gerando versatilidade na sua aplicação. A Petrobras utiliza uma customização desenvolvida por ela e distribuída aos parceiros, com o codinome de SEMENTE.
Essa adaptação proporciona uma padronização de tipos de instrumentos, modelos de cabos e multicabos e relatórios, tais como:
  • Diagramas de Malhas;
  • Diagramas de interligação;
  • Lista de E/S;
  • Lista de cabos;
  • Folhas de Dados dos instrumentos;
  • Detalhes típicos dos instrumentos (Hook up);
  • Lista de alarmes;
  • Lista de instrumentos;

Esses relatórios têm um formato pré-definido pelos templates fornecidospela Petrobras, junto à customização padrão. Ela fornece, ainda, umabiblioteca de símbolos de instrumentação, que irão figurar nos diagramaselaborados. São utilizadas planilhas de importação de dados desenvolvidas paramigração de informações dos projetos existentes, nos quais o público quemanipula não precisa estar familiarizado com a ferramenta. Ao mesmo tempo,pode-se contar com as facilidades operacionais para formatação dessasinformações. O banco de dados, por suas características de multitarefas e múltiplosacessos simultâneos, permite que os projetos possam ser desenvolvidos emambientes corporativos por vários projetistas ao mesmo tempo. Há, hoje,exemplos de projetos de grande porte no qual o banco de dados fica residenteem um determinado país (França) e os projetistas elaboram seu detalhamentoem outros países (Índia, Brasil e Austrália) de acordo com a expertise de cadaum.

Altus: pioneira no uso da ferra

A Altus é hoje a única empresa na Bacia de Campos que desenvolveprojetos com a utilização de software especializado. O ineditismo lheproporcionou a possibilidade de realizar a modernização da Plataforma dePargo, com cerca de 7 mil itens de instrumentação e a inclusão das folhas dedados dos instrumentos hoje existentes na plataforma de P-31 (cerca de 9 militens). Em breve, teremos uma Plataforma já operando totalmente em SPI (P-31) e até o meio do próximo ano estará finalizada a segunda plataforma comtodos os dados de instrumentação e automação disponibilizados nestaferramenta (Pargo A e B). A Altus conta com um representante técnico especializado em SPI, juntoao suporte técnico da Bacia de Campos (ENGP/IAP). Ele auxilia a Petrobras naimplantação da ferramenta e provê suporte operacional às empresasinteressadas na sua utilização, criando fóruns onde se debatem as técnicas,normas e padrões desenvolvidos.

Nesse fórum, também se discutem as cláusulas regulatórias que estarão contidas no escopo dos novos contratos, que tornarão obrigatório o uso da ferramenta. Além disso, o técnico participa na análise e auditoria dos dados de projeto recebidos das projetistas.

Alfredo Jose Fonseca – Projetista de Aplicação – Altus

Wagner Fernandes Esteves – Projetista de Aplicação – Altus

Incluído no site em 22 de novembro de 2009.

fonte: www.isarj.org.br

CONFEA DEBATE DESAFIOS TECNOLÓGICOS DO PRÉ-SAL

O CONFEA (Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia) realizou no dia 25 de setembro um debate em sua sede, em Brasília. Estiveram presentes o presidente da Petrobras, o diretor-geral da Aneel, um integrante da Comissão Nacional de Energia Nuclear, que falaram para uma plateia de especialistas formada por engenheiros das mais diversas modalidades e lideranças da área tecnológica, além de conselheiros e técnicos . O debate foi centrado nas questões técnicas que envolvem a exploração de petróleo no mar brasileiro em profundidades de até 7 mil metros. O debate tratou dos atrasos e avanços tecnológicos para a exploração do óleo bruto, da necessidade da remodelagem da indústria da cadeia petrolífera; da formação de mão de obra especializada; da geração de empregos: cerca de um milhão estão previstos; e de outros temas não menos relevantes, tais como equipamentos e questões de logística envolvendo o transporte de pessoal para trabalhar em bases em alto mar, em instalações que podem estar a até 300 km da costa.
O presidente do Confea, Marcos Túlio de Melo, considera que o pré-sal é uma oportunidade fantástica para o desenvolvimento do Brasil, em função dos desafios técnicos que representa e que pode se tornar o impulso que faltava para que o país passe a figurar entre os seis maiores produtores mundiais de petróleo e derivados. Ele acredita também que o Brasil não vai abrir mão da produção de energia renovável: “os biocombustíveis com certeza terão continuidade”, afirmou.
Paulo Metri, da CNEN, defendeu como “estratégico” o valor geopolítico do petróleo, mas se posicionou contra a criação da Petro-sal. Para ele a nova empresa “esvaziará a Petrobrás”.
O presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, falou desde a origem geológica da camada pré-sal até os questionamentos sobre o comportamento dos reservatórios sob a pressão da exploração. Ele ressaltou a questão da produtividade por poço, dizendo que isto é fundamental. “Temos grandes reservatórios com grandes volumes,mas não sabemos ainda o seu comportamento”, ele alertou.
Gabrielli desenhou o Brasil com todas as qualidades necessárias para atrair investimentos, e não apenas na cadeia petrolífera: “grandes reservas, alta tecnologia, capacidade industrial diversificada, grande mercado consumidor e estabilidade política, econômica e jurídica”.
A perfuração no pré-sal exige equipamentos complexos, tais como sondas em alto mar, operando numa lâmina d’água de dois mil metros. O Brasil atualmente aluga essas sondas a um custo que varia de 500 a 600 mil dólares/dia e, segundo o presidente da Petrobras, devem ser construída 28 delas até 2013.
Gabrielli enfatizou que, para produzir o petróleo da camada pré-sal, será preciso desenvolver a indústria nacional e treinar mais de 240 mil profissionais até 2016. "Essas pessoas serão treinadas não para a Petrobras, mas para a cadeia de suprimentos que irá nos atender". De acordo com Gabrielli, o treinamento desses profissionais envolve instituições de ensino brasileiras, com 29 redes temáticas e mais de 500 pesquisadores. “Isso cria, fora da Petrobras, laboratórios de alto nível, capacitação de análise e interpretação e capacitação das áreas de ciência básica e aplicada tendo um impacto não somente sobre a Petrobras, mas também sobre a engenharia brasileira, sobre o desenvolvimento dos projetos e a pesquisa em geral do nosso país”.
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA-ECONÔMICA DO PETRÓLEO DO PRÉ–SAL
Gabrelli destacou, durante sua apresentação, os seguintes pontos mais relevantes referentes ao pré-sal brasileiro:
  • Garantia da manutenção da auto-suficiência petrolífera
  • Potencial para expansão do parque industrial do país
  • Criação de novos empregos pelo fortalecimento do mercado interno
  • Expansão dos recursos para educação, cultura, inovação e pesquisa tecnológica e meio ambiente
  • Criação e desenvolvimento de tecnologia de ponta, consolidando a liderança offshore do Brasil
  • Política industrial para o desenvolvimento no país de uma cadeia produtiva capaz de suprir as necessidades de equipamentos e serviços de engenharia, evitando os efeitos negativos de um modelo extrativista exportador de commodities
  • Abre a possibilidade de o Brasil se tornar um exportador de tecnologia, serviços e equipamentos.

Fontes: http://www.confea.org.br

Incluído no site em 4 de outubro de 2009.

Deflagrado processo eleitoral do IF Fluminense

Começa na próxima segunda-feira, 01 de março, o calendário da eleição das Comissões Eleitorais do campus Campos-Centro e campus Macaé.


O Conselho Superior do Instituto Federal Fluminense deu início ao processo eleitoral para Diretores Gerais dos campi Campos-Centro e Macaé, na noite desta quinta-feira, 25 de fevereiro. Os conselheiros votaram no calendário e nas normas para a eleição das Comissões Eleitorais do campus Campos-Centro e campus Macaé. O calendário começa na próxima segunda-feira, 01 de março, com a inscrição dos candidatos até o dia 03. As eleições estão marcadas para 09 de março no campus Campos-Centro e 10 de março no campus Macaé. A divulgação do resultado final será no dia 11 de março. Essas Comissões Eleitorais dos campi serão responsáveis por indicar os membros da Comissão Eleitoral Central, no dia 12 de março, e que terá a incumbência de elaborar as normas da eleição para Diretores Gerais dos campi. Essas normas serão aprovadas pelo Conselho Superior no dia 18 de março. A organização da eleição para as Comissões Eleitorais dos campi será feita pela Comissão Preliminar designada pelo Conselho Superior, composta de cinco membros integrantes do Conselho, conforme determinado pelas normas do processo eleitoral das comissões. Essa Comissão preliminar é formada por: Ricardo Bessa, Evanildo Leite, Tiago de Almeida Sipoli, Ana Lea Bulhões Almeida Gondim e Sérgio Fabrício de Freitas Silva.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Fabíola Ney assume Pró-Reitoria de Ensino do IFF

A Pró-Reitoria de Ensino é responsável pela implementação e implantação da política de ensino no instituto.


Fabíola de Amerio Ney Silva assumiu a Pró-Reitoria de Ensino do IFF e a professora Marília Siqueira da Silva passa a ocupar o cargo de Diretora Acadêmica, vinculado à Pró-Reitoria de Ensino. Ambas continuam, provisoriamente, desenvolvendo suas atividades nos antigos cargos de Diretora de Ensino Básico do campus Campos-Centro e de Diretora do Departamento de Ensino, respectivamente.

Fabíola explica que a Pró-Reitoria de Ensino é responsável por implementar e implantar a política de ensino do IF Fluminense e destaca a relevância do trabalho desenvolvido pelo Instituto.

“Acredito que a integração dos campi seja essencial para a construção de um trabalho significativo. Este é um dos desafios da Pró-Reitoria de Ensino. Os Institutos Federais possuem um papel estratégico para a educação profissional e tecnológica, portanto, é importante pensar propostas nos diversos níveis de ensino, que superem a fragmentação, envolvam os vários segmentos sociais e promovam uma articulação entre ensino-pesquisa e extensão”, declara Fabíola.


www.iff.edu.br

Período de matrículas para o Ensino Superior no campus Macaé

Período de matrículas para alunos ingressantes do Ensino Superior no Campus Macaé acontece na primeira semana de fevereiro.


Os novos alunos devem efetuar matrícula no período de 1 a 3 de fevereiro, das 14h às 19h, no Registro Acadêmico do Campus Macaé. A listagem com os documentos necessários consta no edital do Processo Seletivo para os cursos de nível superior.

O período de renovação de matrículas para os alunos antigos de todos os cursos será de 22 a 25 de fevereiro. Os estudantes deverão atualizar seus documentos caso haja alguma alteração

fonte: www.iff.edu.br

Agradecimento ao Professor Marcos Antônio

Pessoal,

creio que o professor Marcelo equivocou-se em alguns pontos:

1- em momento algum conversei com o próprio a respeito de saída ou não da
coordenação;
2- O prof. Ivan conversou comigo na segunda dia 01, comunicando que o prof
Marcelo me afastou da coordenação e eu disse que eles ficassem à vontade;
3- aconselhei em outro momento que as coordenações de Engenharia e Tecnólogo
fossem separadas para melhor atendimento e adequação às necessidades de cada
um dos cursos e da coincidência no tempo de 2 processos de reconhecimento;
4- eu - primeiro coordenador do curso de tecnólogo, e, por coincidencia,
diretor da unidade por ocasião do reconhecimento - disse diversas vezes que o
curso de tecnólogo deveria ser reavaliado, para adequação às novas condições
de trabalho, principalmente em função do momento de renovação do
reconhecimento pelo INEP. Foi reconhecido em março de 2005 por 5 anos
(portaria em anexo).
5- na quarta dia 03,me prontifiquei a passar ao novo coordenador as pendências
e situações em andamento;
6- peço a colaboração dos colegas para com o Prof Antonio Carlos, neste
momento dificil de reconhecimento da engenharia e renovação de reconhecimento
do curso de tecnólogo,
6- e uma vez mais, agradeço a colaboração que tive nos meses à frente da
coordenação.

ab

Marcos

> Caros colegas,

gostaria de agradecer de público o trabalho realizado pelo professor Marcos enquanto coordenou o Ensino Superior em nosso Campus. Infelizmente, por não se sentir bem à frente do Curso de Tecnólogo de Petróleo e Gás, uma vez que não concorda com a permanência deste curso em nosso campus, o prof.Marcos, pessoalmente, me solicitou que buscasse um novo coordenador para esta função. Como todos sabem, a coordenação do superior compreende a Engenharia e o Tecnólogo, e, por este motivo, indicamos o prof. Antônio Carlos pela sua ampla experiência como Engenheiro e atuação em ambos os cursos. Agradecemos o aceite imediato do prof. Antônio Carlos e esperamos que possa dar andamento ao trabalho iniciado pela Gerência de Ensino e pela Comissão de Avaliação do Curso de Tecnólogo, com o objetivo de rever e redirecionar os planos de curso do Tecnólogo.

Saudações,

Marcelo.


Prof.Marcelo Fagundes Felix, D.Sc.
Diretor Geral - Campus Macaé
Instituto Federal Fluminense

Marcos Antonio Cruz Moreira, D.Sc.
IFF - Campus Macae

Saída do Professor Marcos da Coordenação de Ensino Superior

Colegas,

Em razão de decisão unilateral da direção do campus estou saindo da coordenação de ensino superior. Agradeço a colaboração que tive de todos no período em que ocupei a coordenação. Aos docentes da Engenharia peço atenção ao processo de reconhecimento. Sugiro que os que têm maior identificação com os cursos de Engenharia e Tecnólogo que pensem na possibilidade de se
cantidatarem à coordenação, após as próximas eleições para a direção do campus.

ab

Marcos

Marcos Antonio Cruz Moreira, D.Sc.
IFF - Campus Macae